Reflexões do Diário

Tags: Santuário

 

E tu, Faustina, dom de Deus ao nosso tempo,
dádiva da terra da Polónia à Igreja inteira,
obtém-nos a graça de perceber a profundidade da misericórdia divina,
ajuda-nos a torná-la experiência viva e a testemunhá-la aos irmãos!
A tua mensagem de luz e de esperança se difunda no mundo inteiro,
leve à conversão os pecadores,
amenize as rivalidades e os ódios,
abra os homens e as nações à prática da fraternidade.
Hoje, ao fixarmos contigo o olhar no rosto de Cristo ressuscitado,
fazemos nossa a tua súplica de confiante abandono
e dizemos com firme esperança:
Jesus, eu confio em Vós. 

 

Roma 30.04.2000 - Papa João Paulo II 

 

? De repente, a presença de Deus me submergiu e me vi em Roma, na capela do Santo Padre, embora, ao mesmo tempo, eu me encontrasse na nossa capela. A solenidade do Santo Padre e de toda a Igreja estava estreitamente unida com a nossa e, de maneira especial, com a da nossa congregação. E eu participava, ao mesmo tempo, da solenidade em Roma e em nossa capela. Essa solenidade estava tão intimamente unida com Roma que, embora eu esteja escrevendo, não posso distingui-las, mas assim é, isto é, assim eu vi. Eu vi, na nossa capela, Nosso Senhor exposto no ostensório no altar-mor. A capela estava solenemente enfeitada e, nesse dia, estava aberta a todos quantos quisessem entrar. A multidão era tão imensa que eu não podia abarcá-la com a vista. Todos participavam com grande alegria dessa solenidade, e muitas pessoas receberam o que pediram.  A mesma solenidade se realizava em Roma, num belo santuário, e o Santo Padre celebrava com todo o clero. De repente, vi São Pedro, que se colocou entre o altar e o Santo Padre. Eu não podia ouvir o que São Pedro dizia, mas percebi que o Santo Padre entendia as suas palavras... Diário de Santa Faustina -1044

 

os 3 juntos

 

 

 

 

 

Hoje, recebi apenas a santa Comunhão e estive um pouco na santa Missa. Toda a minha força está em Vós, Pão vivo. Seria difícil para mim viver um dia sem comungar. Vós sois o meu escudo; sem Vós, Jesus, não sei viver.    Diário de Santa Faustina – 814

Custódia altar 1

Na sexta-feira quando estava em Ostra Brama, durante as solenidades em que a Imagem foi exposta, assisti ao sermão, que foi pronunciado por meu confessor; o sermão tratava da misericórdia de Deus; era a primeira coisa que Jesus já há tanto tempo tinha exigido. Quando começou a falar sobre a grande misericórdia do Senhor, a Imagem tornou-se viva, e os raios atingiam os corações das pessoas ali reunidas, embora não na mesma medida; uns recebiam mais, outros menos. Uma grande alegria inundou minha alma ao ver a graça de Deus.

    Então, ouvi estas palavras: Tu és testemunha da Minha misericórdia, ficarás pelos séculos diante do meu Trono como testemunho viva da Minha misericórdia.  Diário de Santa Faustina – 417

 

 

Kiekrz Vocação Mc 3 13

+ Segredo da alma. Wilno, 1934. 

Uma vez, quando o confessor mandou que eu perguntasse a Jesus o que significavam aqueles dois raios na Imagem — respondi-lhe: “Muito bem, perguntarei ao Senhor”.

   Durante a oração ouvi estas palavras interiormente: Os dois raios representam o Sangue e a Água — o raio pálido significa a Água que justifica as almas, o raio vermelho significa o Sangue que é a vida das almas...

     Ambos os raios jorraram das entranhas da Minha misericórdia, quando, na cruz, o Meu Coração agonizante foi aberto pela lança. Esses raios defendem as almas da ira do Meu Pai. Feliz aquele que viver à sua sombra, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus. Desejo que o primeiro domingo depois da Páscoa seja a Festa da Misericórdia. Diário de Santa Faustina - 299 

 

Certo dia, pela manhã, quando abria o portão para deixar entrar o nosso pessoal, que distribuem o pão, entrei por um momento na capela para fazer uma visita de um minuto a Jesus e renovar as intenções do dia. “Ó Jesus, eis que hoje ofereço todos os sofrimentos, mortificações, orações na intenção do Santo Padre, para que aprove a Festa da Misericórdia. Mas, Jesus,  tenho mais uma palavra para Vos dizer: Estou muito admirada por me mandardes falar dessa Festa da Misericórdia, visto que uma festa assim — dizem-me — já existe. Então, por que tenho que falar disso?”. E Jesus me respondeu: Quem dos homens sabe dela? — Ninguém. E até aqueles que devem divulgar e ensinar os homens sobre a misericórdia, eles mesmos, muitas vezes, não o sabem. Por isso desejo que esta Imagem seja solenemente abençoada no segundo domingo da Páscoa e que receba veneração pública, para que toda alma possa saber disso. Diário de Santa Faustina – 341

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